Acerca
O que é a visão remota?
A visão remota (VR) é definida pela parapsicologia como a prática de se buscar impressões de um alvo distante e escondido da vista física, utilizando meios paranormais e extrassensoriais. O termo remote viewing foi cunhado pelos físicos e parapsicólogos Russell Targ e Harold Puthoff do Instituto de Pesquisa da Universidade de Stanford.
A visão remota diferencia-se da vidência comum, no sentido em que segue protocolos e é necessário um feedback posterior sobre o alvo. Porém, ambas as práticas envolvem percepção extrassensorial e algum tipo de psiquismo.
O processo de visão remota foi desenvolvido pela primeira vez por Russell Targ e Harold Puthoff no Instituto de Pesquisa da Universidade de Stanford a pedido da CIA em 1972.
O programa — inicialmente com o nome de código Scanate.
O programa passou por uma série de mudanças ao longo dos anos, tanto na estrutura quanto no nome. Os nomes de código posteriores incluíram Gondola Wish, Grill Flame, e em 1991 e Stargate. Ao longo de vinte anos, os Estados Unidos gastaram 20 milhões de dólares no Stargate e projectos relacionados.
Tipos de protocolo:
VRE- Visão Remota Externa: em que uma pessoa (o externo) fisicamente presente no local de destino actua como um "farol" para identificar o local de destino. Este foi um dos primeiros protocolos usados no programa SRI (Stanford Research Institute).
VRC- Visão Remota Coordenada: em que os locais alvo eram originalmente descritos em termos de coordenadas geográficas e, posteriormente, qualquer código de identificação (não descritivo) usado para identificar um alvo para o visualizador.
VRT- Visão Remota Técnica: um termo registrado por uma empresa chamada PSI TECH, com base em VRC.
VRA- Visão Remota Associativa: uma variante que adiciona um nível de indireção, especificamente alvos de procuração associados a eventos para responder a perguntas binárias (sim/não). Frequentemente aplicado para prever eventos futuros.
VRP-Visão Remota Preditiva: desenvolvido pelos pesquisadores Simon Turnbull e Charles Scarf, originalmente para uso na previsão de flutuações no mercado de ações.
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A visão remota diferencia-se da vidência comum, no sentido em que segue protocolos e é necessário um feedback posterior sobre o alvo. Porém, ambas as práticas envolvem percepção extrassensorial e algum tipo de psiquismo.
O processo de visão remota foi desenvolvido pela primeira vez por Russell Targ e Harold Puthoff no Instituto de Pesquisa da Universidade de Stanford a pedido da CIA em 1972.
O programa — inicialmente com o nome de código Scanate.
O programa passou por uma série de mudanças ao longo dos anos, tanto na estrutura quanto no nome. Os nomes de código posteriores incluíram Gondola Wish, Grill Flame, e em 1991 e Stargate. Ao longo de vinte anos, os Estados Unidos gastaram 20 milhões de dólares no Stargate e projectos relacionados.
Tipos de protocolo:
VRE- Visão Remota Externa: em que uma pessoa (o externo) fisicamente presente no local de destino actua como um "farol" para identificar o local de destino. Este foi um dos primeiros protocolos usados no programa SRI (Stanford Research Institute).
VRC- Visão Remota Coordenada: em que os locais alvo eram originalmente descritos em termos de coordenadas geográficas e, posteriormente, qualquer código de identificação (não descritivo) usado para identificar um alvo para o visualizador.
VRT- Visão Remota Técnica: um termo registrado por uma empresa chamada PSI TECH, com base em VRC.
VRA- Visão Remota Associativa: uma variante que adiciona um nível de indireção, especificamente alvos de procuração associados a eventos para responder a perguntas binárias (sim/não). Frequentemente aplicado para prever eventos futuros.
VRP-Visão Remota Preditiva: desenvolvido pelos pesquisadores Simon Turnbull e Charles Scarf, originalmente para uso na previsão de flutuações no mercado de ações.
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